3 formas simples de Compreender Não Conformidades

Aprenda a compreender não conformidades e melhorar as ações corretivas da sua empresa (e os resultados, é claro!). Leia já!

Entender (e explicar) não conformidades muitas vezes representa um belo desafio.

Isso acontece porque elas necustom sublimated hockey jerseys custom sublimated hockey jerseys unice hair wigs college football jerseys air jordan sale nike air jordan 1 elevate low jerseys for sale fsu football jersey cheap soccer jerseys air jordan 4 retro military black best human hair wigs for black females air jordan sale cheap yeezys custom nfl jersey best human hair wigs for black femalesm sempre seguem um “roteiro”, então podem ter diversas origens diferentes, bem como envolver um sem número de pessoas, detalhes operacionais e até mesmo ferramentas ou equipamentos.

A consequência disso é que, sem compreender corretamente a não conformidade, a identificação de sua(s) causa(s) fica prejudicada, assim como a determinação da(s) ação(ões) corretiva(s).

Neste artigo, vou falar um pouco sobre algumas formas (também chamados Modelos) de entender (e explicar) as não conformidades. E isso significa conhecer mais opções para compreender os fenômenos que estão gerando os desvios, anomalias. 

1 – Sequência de eventos

Neste modelo, se assume que as não conformidades ou incidentes NÃO são fruto de uma, mas de várias ações sequenciais. Assim, um incidente pode ser entendido como uma cadeia de eventos que leva a uma falha. Nessa lógica, um evento leva a outro, e assim por diante, até que a série inteira culmina na NC ou efeito indesejado.

Nesta abordagem estilo “efeito dominó”, para prevenir a ocorrência de algum efeito indesejado, precisamos interromper a cadeia de evento, eliminando uma “etapa”, exatamente como se removêssemos uma peça de uma fileira de dominós para, assim, impedir que a próxima peça seja atingida.

Cabe ressaltar que um efeito ainda pode acontecer mesmo que você retire uma das ações da cadeia, entretanto, nesse caso, a tendência é que esse efeito seja minimizado. A ação corretiva será mais robusta quanto mais para o início estiver(em) a(s) “peça(s)” a remover. Ou quanto mais “a montante”, mais eficaz a ação corretiva.

2 – Epidemiológica

Na segunda abordagem, se assume que as falhas estão presentes em todos os aspectos da organização. Seja nas decisões gerenciais, projetou ou até mesmo nos procedimentos.

Entretanto, essas falhas nem sempre levam a um efeito indesejado. Alguns fatores, porém, servem de gatilhos para que elas, então, se tornem não conformidades ou incidentes.

Para compreender (e explicar) o ocorrido e impedir novas situações similares, devemos eliminar os fatores deflagradores (os gatilhos). Dessa forma, as falhas presentes não se “integrarão” e – portanto – não se transformarão em efeitos indesejados.

Nota: epidemiologia é o estudo dos fatores que determinam a frequência das [doenças] ocorrências em uma dada população.

3 – Sistêmica

A terceira forma de compreender (e explicar) não conformidades ou incidentes é o modelo sistêmico. Nele, assumimos que os efeitos indesejados não são gerados em função dos componentes existentes no sistema, mas sim pela forma como esses elementos sistêmicos interagem entre si.

Assim, a chave aqui não são os elementos existentes em si, mas sim como eles interagem dentro da organização!

Nesse modelo, para evitar não conformidades ou incidentes, precisamos investir pesado em compreensão sistêmica. Precisamos incrementar a mentalidade de riscos das pessoas e melhorar a comunicação entre os diversos componentes do sistema, entre outros.

Qual a melhor forma de compreender não conformidades e incidentes?

Não existe uma abordagem única para se entender (e explicar) uma Não Conformidade. E – talvez – você já tenha vivido até hoje sem conhecer estas três diferentes abordagens.

Por outro lado, uma vez que você as conhece, estará melhor equipado para tratar os desvios em sua organização.

Você pode usar esses 3 modelos alternadamente na sua organização, atendendo melhor às suas necessidades e ao contexto da situação que está analisando.

Afinal de contas, considerando a complexidade do funcionamento de todas as organizações, quanto mais ferramentas tivermos em nossa “caixa”, mais provavelmente vamos conseguir ter análises e ações corretivas eficazes para os fenômenos organizacionais que estão gerando desvios, anomalias, incidentes, … ou como queira chamá-los. 

Como compreender não conformidades e muito mais conhecimentos para você – EM VÍDEO! 📺

Esse artigo foi publicado originalmente no canal da ATSG! Ou seja, se originou de um vídeo que gravei para minha série: Pílulas de Gestão (ou Micro Lições)!

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Rogério Campos Meira
Rogério Campos Meira

Rogério Campos Meira - Engenheiro Mecânico, Mestre em Gerenciamento da Qualidade. Expert em Sistemas de Gestão com foco na Integridade e na Excelência dos Negócios. Diretor Executivo e CKO – Chief Knowledge Officer da ATSG - Academia Tecnológica de Sistemas de Gestão. Professor convidado de programas de pós-graduação de diversas Instituições de Ensino Superior, nas áreas de Riscos, Compliance, Sistemas de Gestão baseados em Normas ISO e Auditorias de Sistemas de Gestão.

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