Estratégias de implementação de Sistemas de Gestão ISO – Chuveiro ou Bidê?

Conheças as 2 principais Estratégias de Implementação de Sistemas de Gestão ISO – Chuveiro ou Bidê? Parece estranho, mas faz muito sentido! 😁

A implementação de sistemas de gestão ISO é, certamente, bastante trabalhosa. A variar de contexto para coair max 270 women nike air jordan 1 elevate low air max 270 women human lace front wigs dallas cowboys slippers mens detroit lions jersey personalized celtics jersey luvme human hair wigs houston texans shoes adidas yeezy boost 350 v2 dazzling blue fsu football jersey ja marr chase youth jersey jordan air force 1 brock bowers jersey iowa state football jerseyntexto, elas envolvem uma série de mudanças, implementação de novos processos, procedimentos e controles.

Por isso, independente do tamanho da empresa, algumas decisões precisam ser tomadas a respeito de como a norma será implantada. Basicamente, há 2 formas (ou estratégias) de implementação: a estratégia Chuveiro; e a estratégia Bidê.

Calma, eu sei que esses conceitos parecem um tanto quanto estranhos. Não são lá muito didáticos! Mas eu explico!

Chuveiro – Quando grandes mudanças são necessárias

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A estratégia Chuveiro é adotada quando a organização percebe que precisa de grandes mudanças em sua estrutura e processos.

Nesse caso, a Alta direção direciona quais serão as mudanças criando informações documentadas que vão orientar os novos rumos da empresa. São políticas e diretrizes que, mais tarde, vão adentrar em toda a estrutura.

De certa forma, podemos dizer que essa estratégia está ligada ao modelo gerencial top down, pois as mudanças acontecem no topo e vem se desdobrando até a base. São essas políticas e diretrizes que vão orientar o padrão dos processos e o “como fazer” da empresa.

Bidê – consolidação do trabalho

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Existem casos em que as grandes políticas e diretrizes da empresa já estão alinhadas ou relativamente alinhadas. Nesses é usual que se use a abordagem Bidê.

Nesta estratégia, o trabalho começa em uma abordagem mais bottom up, ou seja, começa-se verificando os padrões executados na base de operação.

Esse trabalho, por sua vez, vai “subindo” a estrutura da empresa até chegar ao topo e, então, consolidar as políticas e diretrizes que são praticadas na empresa.

Chuveiro ou bidê? Qual estratégia é mais completa?

Acredito que a questão esteja muito mais ligada a necessidade de mudanças do que a completude da estratégia. Em ambos os casos, TODA a organização será envolvida no processo de implementação. A diferença está, então, em quando isso vai ocorrer em cada área ou setor.

Em muitos casos, a empresa já possui o seu “modus operandi”, porém isso não está formalizado, o que dificulta alguns processos, como o de treinamentos. Nesse caso, opta-se pelo Bidê, subindo a estrutura em busca dos padrões já executados.

Por outro lado, algumas empresas buscam implementar sistemas de gestão justamente por não se sentirem “organizadas” o suficiente. Nesses casos, há certo caos sobre o que e quando fazer, ou mesmo (e mais importante) como e porque fazer. Então, opta-se pelo chuveiro, pois antes de seguir com a padronização, será necessário fazer decisões e formalizações que cabem ao topo da empresa, a alta direção.

De qualquer forma, ambas as estratégias são úteis e interessantes pelo ponto de vista gerencial. Cabe às empresas compreender melhor o contexto de atuação de seus processos, bem como o contexto externo, para então decidir qual abordagem será mais útil.

Agora, para finalizar: tarefa de casa 🏡

Sua empresa implementou ou está implementando alguma norma? Deixe um comentário contando qual foi a estratégia utilizada: Bidê ou Chuveiro?

Quer saber mais sobre estratégias de implementação de Sistemas de Gestão ISO?

Falei sobre essas estratégias e sobre outros motivos para uma empresa se certificar na ISO no canal da ATSG. Se você quiser, pode assistir ao vídeo na integra aqui embaixo! E se quiser aprender mais sobre sistemas de gestão, basta se inscrever no nosso canal!

Rogério Campos Meira
Rogério Campos Meira

Rogério Campos Meira - Engenheiro Mecânico, Mestre em Gerenciamento da Qualidade. Expert em Sistemas de Gestão com foco na Integridade e na Excelência dos Negócios. Diretor Executivo e CKO – Chief Knowledge Officer da ATSG - Academia Tecnológica de Sistemas de Gestão. Professor convidado de programas de pós-graduação de diversas Instituições de Ensino Superior, nas áreas de Riscos, Compliance, Sistemas de Gestão baseados em Normas ISO e Auditorias de Sistemas de Gestão.

Artigos: 6

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